Uma revisão de 1211 aplicações realizadas por uma coalizão de funcionários de privacidade em 19 países constatou que 60 por cento deles não conseguiu pelo menos um teste básico de privacidade, informa o WSJ.
As autoridades descobriram que 60% dos aplicativos levantou preocupações com a privacidade, com base em três critérios: Eles não revelou como eles usaram informações pessoais; eles exigiram que o usuário desista de uma quantidade excessiva de dados pessoais como condição para o download do aplicativo; e suas políticas de privacidade foram prestados em tipo muito pequeno para ser lido na tela de um telefone …
A revisão foi realizada pelo Global de Privacidade Enforcement Network, uma organização internacional cujos membros incluem a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos.
O problema mais comum, encontrada em 43 por cento dos apps, não estava conseguindo fazer divulgações de privacidade legível em uma tela pequena. Enquanto pinch-to-zoom está disponível em iOS, a necessidade de rolagem horizontal como na vertical tornaria impraticável para descobrir o que é que estamos concordando.
31 por cento dos aplicativos pediu acesso a dados pessoais, como localização e contatos sem explicar como as informações seriam usadas, e 30 por cento não forneceram informações a privacidade de qualquer tipo.
O governo dos EUA tem vindo a considerar tornando-se uma exigência legal para os aplicativos para conter políticas de privacidade, mas a ideia levou um ano para chegar à fase de proposta e mais de um ano depois que ainda não tenha feito isso em legislação. A União Europeia no ano passado emitiu diretrizes para desenvolvedores de aplicativos móveis, mas estes são apenas recomendações.
Apple colocou regras em vigor para os aplicativos que usam sua plataforma HealthKit no iOS 8, entre elas que os aplicativos devem ter uma política de privacidade e que os dados não devem ser compartilhadas com terceiros, utilizados para extracção de dados ou armazenados na nuvem.
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